domingo, 3 de fevereiro de 2013

Preposições

a
ante
após
até
com
conforme
contra
consoante
de
desde
durante
em
excepto
entre
mediante
 

para
perante
por
salvo
sem
segundo
sob
sobre
trás
  Explicação:
Palavra invariável, pertencente a uma classe fechada de palavras, que pode ter como complemento quer frases, quer grupos nominais, quer advérbios, mas que obriga qualquer grupo nominal que ocorra como seu complemento a apresentar Caso oblíquo ((i), (ii)).
 
 Exemplos:
(i) Ele quer jogar [contra mim].
(ii) *Ele quer jogar [contra eu].
 
O seguinte conjunto de palavras é normalmente listado como constituindo o conjunto das preposições em Português:
a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás.
 
1. As preposições distinguem-se das conjunções subordinativas pelo facto de poderem ter um grupo nominal como seu complemento, o que não acontece com as conjunções subordinativas:
(i) [A   acreditar no João], o Miguel venceu a prova.
(ii) [A  Londres] irei certamente.
 
2. Algumas preposições podem ainda distinguir-se das conjunções subordinativas pelo facto de poderem co-ocorrer com conjunções subordinativas completivas (se co-ocorrem, não são, portanto, elementos da mesma classe):
(iii) Ele apercebeu-se [de [preposição] que [conjunção] o Pedro estava cansado].
 
3. Finalmente, e embora tanto preposições como conjunções coordenativas possam introduzir grupos nominais, o grupo nominal complemento de uma preposição apresenta Caso Oblíquo, enquanto o grupo nominal introduzido por uma conjunção coordenativa apresenta Caso nominativo:
(iv) O João [e [conjunção] eu] vamos hoje ao cinema.
(v) [A [preposição] mim] ninguém oferece nada.
 
4. Alguns verbos exigem que os / alguns dos seus complementos sejam grupos preposicionais cujo núcleo é uma preposição também ela escolhida pelo verbo (fenómeno a que se tem chamado "regência de preposições" pelos verbos):
(vi) ir a x, assistir a x
(vii) concordar com x, compactuar com x
(viii) gostar de x, duvidar de x
(ix) acreditar em x, morar em x
(x) distribuir x por y, dividir x por y
 
Obs.: Dados os numerosos significados e utilizações que podem ser assumidos pelas diversas preposições, aconselha-se a consulta da Gramática Universal da Língua Portuguesa, da Texto Editora.
Contracção das preposições com artigos

 
PreposiçõesArtigos definidosArtigos indefinidos
oaosasumumaunsumas
aaoàaosàs----
dedodadosdasdumdumadunsdumas
emnonanosnasnumnumanunsnumas
porpelopelapelospelas----

Derivação & Composição



 Para que você possa diferenciar bem esses processos e, com isso, evitar erros na resolução de exercícios, vamos inicialmente fazer a distinção entre três tipos de palavras:

Palavra primitiva: é toda palavra que não nasce de outra, dentro da língua portuguesa.
EX.: rua, sol, pedra, cidade etc.
A palavra primitiva pode servir de ponto de partida para a formação de outras palavras.
Palavra derivada: é toda palavra que ser forma a partir de uma outra palavra pré-existente.
EX.: novidade (novo); ensolarada (sol).
Palavra composta: é toda palavra que se forma a partir da reunião de duas ou mais palavras (ou radicais).
EX.: pontapé (ponta+pé); azul-claro (azul+claro)
Os dois processo principais
Derivação:
  É o processo pelo qual uma palavra nova (derivada) forma-se a partir de uma única outra palavra já existente (chamada primitiva). Em gera, a derivação se dá pelo acréscimo de prefixo ou sufixo à palavra primitiva.
  A derivação pode ocorrer das seguintes maneiras:
Derivação prefixal: quando acrescentamos um prefixo à palavra primitiva.
EX.: RE (prefixo) + fazer (palavra primitiva) = refazer (deriv. prefixal)
Derivação sufixal: quando acrescentamos um sufixo à palavra primitiva.
EX.: ponta (palavra primitiva) + EIRO (sufixo) = ponteiro (deriv. sufixal)
Derivação parassintética (ou parassíntese): ocorre quando a um determinado radical acrescentam-se, ao mesmo tempo, um prefixo e um sufixo.
EX.: 
RE (prefixo) + pátria (palavra primitiva) + AR (sufixo) = repatriar (parassíntese)
OBS: A palavra só é formada por parassíntese se, ao tirarmos o prefixo ou sufixo, ela deixar de ter sentido. Não existe, por exemplo, patriar. Se, tirando o prefixo ou sufixo, a palavra continuar com sentido, dizemos que ela foi formada por derivação prefixal e sufixal. Ex.: infelizmente
Derivação regressiva: nesse caso, ao contrário dos anteriores, a palavra não aumenta sua forma, e sim diminui, reduz-se.
Esse processo dá, principalmente, origem a substantivos a partir de verbos e ocorre com a substituição da terminação do verbo pelas desinências A, E, O.
Convém notar que todo substantivo formado por derivação regressiva termina em A, E ou Oe indica uma ação.
Para exemplificar esse processo, vamos considerar as duas palavra grifadas na frase:
resgate dos passageiros foi feito através da âncora.resgate: termina em e indica a ação de resgatar, portanto é formada por derivação regressiva
âncora: termina em a, mas não indica ação, portanto não é formada por derivação regressiva. Trata-se de uma palavra primitiva.
Derivação imprópria: é a passagem de uma palavra que pertencente a determinada classe gramatical (substantivo, adjetivo, advérbio etc.) para outra classe.
EX.:fumar (é verbo) --> o fumar (é substantivo)
claro (é adjetivo) --> ela fala claro (é advérbio)
Note que a palavra muda de classe gramatical sem sofrer modificação em sua forma.
Composição
Uma palavra é formada por composição quando, para constituí-la, juntam-se duas ou mais palavras (ou radicais).
  A composição pode ser de dois tipos:
Composição justaposição: quando as duas (ou mais) palavras que se juntam não perdem nenhum fonema, mantendo, por isso, a pronúncia que apresentam antes da composição.
EX.: passatempo (passa + tempo); couve-flor (couve + flor); girassol (gira + sol); pé-de-moleque (pé + de + moleque)
Composição por aglutinação: quando pelo menos uma das palavra que se unem perde um ou mais fonemas, sofrendo, assim, uma mudança em sua pronúncia.
EX.: petróleo (petra + óleo); fidalgo (filho + de + algo).
Os processos secundários
Além dos dois processos principais já estudados (derivação e composição), temos ainda dois outros processos que, embora menos importantes, também contribuem para a formação de novas palavras em português. São eles:
Hibridismo: uma palavra é formada por hibridismo quando na constituição dela entram palavras pertencentes a idiomas diferentes.
EX.: sócio (latim) + logia (grego) = sociologia
Onomatopeia: quando a palavra nasce de uma tentativa de reproduzir os sons da natureza.
EX.: tique-taque, reco-reco, zunzum.

pronominalização



Quando juntamos pronomes aos verbos, há algumas regras que temos que ter em conta. Vejamos:
1 – Quando a forma verbal termina em vogal, o pronome não sofre alterações.
       
          ex: Vi o filme. > Vi-o

2 - Quando a forma verbal termina em R, S, ou Z, estas consoantes caem e o pronome pessoal passa a ser: -lo, -la, -los, -las.

          ex: Vou ver o Luís. > Vou vê-lo.
                Tu contas histórias.  > Tu conta-las.
                Ele faz os trabalhos de casa. > Ele fá-los.
3 - Se a forma verbal terminar em  M ou em ditongo nasal (õe, ão), o pronome tomará as formas: -no, -na -nos, -nas.

          ex: Os alunos viram o filme. > Os alunos viram-no 
                O João põe o livro na estante. > O João põe-no na estante.

4 – Quando a forma verbal estiver no modo condicional, o pronome coloca-se entre o radical do verbo e as terminações verbais (-ia, -ias, -ia, -íamos, -íeis, –iam). No entanto, como o radical termina em R, este cai e o pronome ganha um L, tomando a forma -lo, -la, -los, -las.

           ex: Eu levaria a bicicleta para a escola. > Eu levá-la-ia para a escola.
                Tu convidarias os teus amigos para a festa. > Tu convidá-los-ias para a festa.

5 - Quando a forma verbal estiver no futuro, o pronome coloca-se entre o radical do verbo e as terminações verbais (-á, -ás, -á, -emos, -eis, –ão). No entanto, como o radical termina em «R», este cai e o pronome ganha um L, tomando a forma -lo, -la, -los, -las.

            ex: Ele entregará a encomenda a tempo. > Ele entregá-la-á a tempo.
                 Eles pedirão a prenda à mãe. > Eles pedi-la-ão à mãe.

6 – Se a frase estiver na negativa, o pronome vai para antes do verbo, sem sofrer alterações (tal como nalguns casos em que a frase está na forma interrogativa).

            ex: Ele não levou o livro para a aula. > Ele não o levou para a aula 
                 Já leste o livro todo?. > Já o leste todo?  

CASOS ESPECIAIS: 
Sempre que na frase se encontrem em contacto duas formas de pronome pessoal,  complemento directo e indirecto, elas contraem-se formando uma só palavra (em qualquer tempo verbal).

             ex: Já li o livro. Posso emprestar-to ( te o )
                  Encontraste a peça? Então dá-ma. (me a) 


Advérbio



Advérbio é a classe gramatical das palavras que modificam um verbo ou um adjetivo ou um outro advérbio. Nunca modifica um substantivo. É a palavra invariável que indica as circunstâncias em que ocorre a ação verbal. 

Classificação dos advérbios

Os advérbios da língua portuguesa são classificados conforme a circunstância que expressam. A Norma Gramatical Brasileira reconhece sete grupos de advérbios: de lugar, de tempo, de modo, de negação, de dúvida, de intensidade e de afirmação.

1. Advérbios de Modo

Assim, bem, mal, acinte (de propósito, deliberadamente), adrede (de caso pensado, de propósito, para esse fim), debalde (inutilmente), depressa, devagar, melhor, pior, bondosamente, generosamente e muitos outros terminados em mente.

Locuções Adverbiais de Modo
às pressas, às claras, às cegas, à toa, à vontade, às escondidas, aos poucos, desse jeito, desse modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a lado, a pé, de cor, em vão.

2. Advérbios de Lugar
abaixo, acima, adentro, adiante, afora, aí, além, algures (em algum lugar), alhures (em outro lugar), nenhures (em nenhum lugar), ali, aquém, atrás, cá, dentro, embaixo, externamente, lá, longe, perto.

Locuções Adverbiais de Lugar
a distância, à distância de, de longe, de perto, em cima, à direita, à esquerda, ao lado, em volta.

3. Advérbios de Tempo
afinal, agora, amanhã, amiúde (de vez em quando), ontem, breve, cedo, constantemente, depois, enfim, entrementes (enquanto isso), hoje, imediatamente, jamais, nunca, outrora, primeiramente, tarde, provisoriamente, sempre, sucessivamente, já.

Locuções Adverbiais de Tempo

às vezes, à tarde, à noite, de manhã, de repente, de vez em quando, de quando em quando, a qualquer momento, de tempos em tempos, em breve, hoje em dia.

4. Advérbios de Negação
não, tampouco (também não).

Locuções Adverbiais de Negação

de modo algum, de jeito nenhum, de forma nenhuma. e etc.

5. Advérbios de Dúvida
acaso, casualmente, porventura, possivelmente, provavelmente, talvez, quiçá.

Locuções Adverbiais de Dúvida
por certo, quem sabe.

6. Advérbios de Intensidade
assaz (bastante, suficientemente), bastante, demais, mais, menos, muito, quanto, quão, quase, tanto, pouco.

Locuções Adverbiais de Intensidade

em excesso, de todo, de muito, por completo.

7. Advérbios de Afirmação
certamente, certo, decididamente, efetivamente, realmente, deveras (realmente), decerto, indubitavelmente.

Locuções Adverbiais de Afirmação
sem dúvida, de fato, por certo, com certeza.

8. Advérbios Interrogativos
onde (lugar), quando (tempo), como (modo), por que (causa)....

Conjunções Subordinativas

















São aquelas que ligam duas orações, sendo uma delas dependente da outra. A oração dependente, introduzida pelas conjunções subordinativas, recebe o nome de oração subordinada. 

Ex: O baile já tinha começado quando ela chegou.

O baile já tinha começado: oração principal
quando: conjunção subordinativa
ela chegou: oração subordinada

As conjunções subordinativas subdividem-se em integrantes e adverbiais:

1. Integrantes

Indicam que a oração subordinada por elas introduzida completa ou integra o sentido da principal. Introduzem orações que equivalem a substantivos. São elas: que, se. 
Ex: Espero que você volte. (Espero sua volta.)
Não sei se ele voltará. (Não sei da sua volta.)

2. Adverbiais

São as que ligam duas orações, sendo que a segunda é adjunto adverbial da primeira, ou seja, a segunda expressa circunstância de causa, comparação, proporção, tempo, condição, concessão, finalidade ou conseqüência.

a) Causais: Iniciam oração que indica a causa, o motivo, a razão do efeito expresso na oração principal.

São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc.

Ex: Os balões sobem porque são mais leves que o ar.
Como não se interessa por arte, desistiu do curso.

b) Comparativas: introduzem uma oração que expressa ideia de comparação com referência à oração principal. 

São elas: como, assim como, tal como, como se, (tão)...como, tanto como, tanto quanto, do que, quanto, tal, qual, tal qual, que nem, que(combinado com menos ou mais).

Ex: O jogo de hoje será mais difícil que o de ontem.
Ele é preguiçoso tal como o irmão.
Maria é tão inteligente quanto Ana. 


c) Proporcionais: introduzem uma oração que expressa um fato relacionado proporcionalmente à ocorrência da principal, da idéia de proporção.

São elas: à medida que, à proporção que, ao passo que, quanto menos... (mais), quanto mais... (menos), 

Ex: O preço fica mais caro à medida que os produtos escasseiam.
Quanto mais reclamava menos atenção recebia. 

d) Temporais: que ligam duas orações, sendo que a segunda expressa circunstância de tempo.

São elas: quando, enquanto, antes que, depois que, logo que, todas as vezes que, desde que, sempre que, assim que, agora que, até que, mal (= quando).

Ex: Implicou comigo assim que me viu.

A cidade ficou mais triste depois que ele partiu.

e) Condicionais: introduzem uma oração que indica a hipótese ou a condição para ocorrência da principal. 

São elas: se, caso, contanto que, salvo se, a não ser que, desde que, a menos que, dado que, sem que.

Ex: Se precisar de minha ajuda, telefone-me.
Caso ocorra um imprevisto, a viagem será cancelada

f) Concessivas: introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. 

São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, suposto que, por menos que.

Ex: Embora fosse tarde, fomos visitá-lo.
Não consigo ouvir a voz do astronauta, por mais que me esforce. 

g) Finais: iniciam uma oração subordinada que indica a finalidade da oração principal.

São elas: para que, a fim de que, que, porque (= para que), que.

Ex: Toque o sinal para que todos entrem no salão.
Aproxime-se a fim de que possamos vê-lo melhor.

h) Consecutivas: iniciam uma oração na qual se indica a conseqüência do que foi declarado na anterior.

São elas: de sorte que, de modo que, sem que (= que não), de forma que, de jeito que, ( que, tendo como antecedente na oração principal uma palavra como tal, tão, cada, tanto, tamanho).

Ex: Estudou tanto durante a noite que dormiu na hora do exame.
A dor era tanta que a moça desmaiou.

i) Conformativas: introduzem uma oração em que se exprime a conformidade de um pensamento com o da oração principal.

São elas: conforme, como (= de acordo), segundo, consoante, que ( = conforme)

Ex: O passeio ocorreu como havíamos planejado. 
Arrume a exposição segundo as ordens do professor.

orações & conjução

                                 Conjução

     
      Conjunção : é a palavra que liga duas orações ou dois termos semelhantes de uma mesma oração. As conjunções podem ser classificadas em coordenativas e subordinativas.

Conjunções Coordenativas

Conjunções coordenativas são as que ligam duas orações ou termos de sentido completo e independente. Ex: [Maria estuda] e [Pedro trabalha]. Subdividem-se em:

1) Aditivas: ligam orações ou palavras, estabelecendo relação de soma, adição de idéias.

São elas: e, nem, mas também, quanto, como, mas ainda, bem como, como também, senão ainda.

Ex: O médico não veio nem me telefonou. Pulei do banco e gritei de alegria. 

2) Adversativas: ligam duas orações ou palavras, expressando uma relação de oposição (idéia contraria), ou compensação.

São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante, senão (= mas), apesar disso, ao passo que.

Ex: Tentei ligar hoje, porém não consegui. Eu sou pobre, ao passo que ele é rico. 

3) Alternativas: ligam orações independentes, expressando ideia de alternância ou escolha, estabelecendo entre elas uma relação de separação ou exclusão.

São elas: ou, ou...ou, ora, já...já, quer...quer, seja...seja, talvez...talvez.

Ex: Ou você estuda ou arruma um emprego. Ora triste, ora alegre, a vida segue o seu ritmo

4) Conclusivas: ligam à anterior uma oração que expressa ideia de conclusão ou consequência.

São elas: logo, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso, assim, em vista disso, de modo que, de maneira que, de forma que, se sorte que. 

Ex: As árvores balançam, logo está ventando. Ele é o dono do carro, portanto é o responsável.

5) Explicativas: são aquelas que unem duas orações, das quais a segunda explica o conteúdo da primeira.

São elas: que, porque, pois (antes do verbo) , porquanto.

Ex: Dorme, que eu penso. Não fale, porque será melhor.

Saiba que:

a) As conjunções e, antes, agora, quando são adversativas quando equivalem a mas.
Ex: Carlos fala, e não faz.
O bom educador não proíbe, antes orienta.
Sou muito bom; agora, bobo não sou.
Foram mal na prova, quando poderiam ter ido muito bem.

b) "Senão" é conjunção adversativa quando equivale a mas sim.

Ex: Conseguimos vencer não por protecionismo, senão por capacidade.

c) Das conjunções adversativas, mas deve ser empregada sempre no início da oração: as outras (porém, todavia, contudo, etc.) podem vir no início ou no meio. 

Ex: Ninguém respondeu a pergunta, mas os alunos sabiam a resposta.
Ninguém respondeu a pergunta; os alunos, porém, sabiam a resposta.

d) A palavra pois, quando é conjunção conclusiva, vem geralmente após um ou mais termos da oração a que pertence.

Ex: Você o provocou com essas palavras; não se queixe, pois, de seus ataques